sexta-feira, 10 de junho de 2011

Dividas Microsoft

Microsoft deve pagar US$ 290 milhões para empresa

A Microsoft perdeu, nesta quinta-feira (9/6), na Suprema Corte dos Estados Unidos, a batalha judicial de quase quatro anos com a pequena fabricante canadense de softwares, a i4i. Por unanimidade, o tribunal determinou que a Microsoft deve pagar US$ 290 milhões a i4i por quebra de patente.
O caso começou em 2007 quando a i4i entrou com ação contra a Microsoft. Ela foi acusada de usar, sem autorização, tecnologia desenvolvida pela empresa canadense nos editores de texto Microsoft Word 2003 e 2007. Trata-se de uma ferramenta que possibilitava o aplicativo editar códigos XML em documentos do formato Word.
Tribunais de primeira instância e apelação tinham dado ganho de causa à i4i. A Microsoft então foi à Suprema Corte com o argumento de que os padrões de exigência para se questionar uma patente deviam ser revistos, flexibilizando assim os critérios para se avaliar se certas ferramentas são ou não pantenteáveis.
De acordo com os advogados da Micorsoft, a quebra de patentes de certas inovações, como códigos de programação, não deveria depender da apresentação de um corpo de provas “claro e inequívoco” quando há evidências de que sua tecnologia caiu em domínio público ou é usada amplamente sem a concessão de licenças.
No texto assinado pela juíza Sonia Sotomayor, o tribunal rejeitou os argumentos da Microsoft sobre a revisão dos critérios para a quebra de patentes de tecnologia. O texto lido pela juíza Sotomayor estabelece que a “preponderância de evidências” não autoriza o estabelecimento de um menor nível de exigência de corpo de provas ao se contestar uma patente, ou seja, vale ainda o que determina a Lei Federal de Patentes de 1952. O valor da pena estabelecido pelo tribunal de apelação, US$ 290 milhões, também foi acolhido pela Suprema Corte.
A i4i foi representada legalmente pelo ex-advogado-geral dos Estados Unidos, Seth Waxman, que após o término da sessão, lembrou que o julgamento desta quinta-feira foi um dos maiores da história — em termos de valor — envolvendo a disputa de apenas uma patente específica.
“A i4i é uma pequena companhia de inovação tecnológica, que realmente depende do licenciamento de suas patentes para sobreviver”, disse Waxman à imprensa após o término do julgamento. Para a política industrial americana em geral, se a Suprema Corte tivesse tomado uma decisão contrária, seria um abalo muito forte para um nicho que é estável e que é essencial para o mercado de inovação,” explicou o advogado.
A Microsoft foi representada pela banca Gibson, Dunn & Crutcher. E contou, ainda, com gigantes da tecnologia como a Apple e a Google como Amicus. A i4i, por sua vez, teve como Amicus empresas que são detentoras de grandes patentes como a companhia de biotecnologia Genentec, o conglomerado industrial 3M e a farmacêutica Bayer.
O juiz-chefe John Roberts Jr., que preside a corte, ficou fora do caso porque é proprietário de ações da Microsoft.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Globo pede à CBF alteração do calendário de futebol

Redação Portal IMPRENSA | 07/06/2011 10:57
Após a polêmica disputa pelos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro 2012, a Globo pediu à Confederaçâo Brasileira de Futebol para realizar alterações no calendário das partidas, conforme acordado entre a entidade e a emissora, informa o site da ESPN com informações do jornalLance!, nesta terça-feira (7).

Segundo o Lance, Ricardo Teixeira, presidente da CBF, aceitou o pedido da emissora para criar um pré-período, no início da temporada de futebol europeu. Assim, ficam possibilitadas viagens das equpes para o exterior. Há algum tempo esta era uma forte reivindicação dos times, que recebiam convites para realizar jogos e amistosos no exterior, mas ficavam comprometidos com a agenda dos campeonatos nacionais.

A CBF irá disponibilizar cinco datas para que os times participem de jogos e amistosos.  Segundo oEstadão.com, o jogo entre São Paulo e Atlético Mineiro, que aconteceria no último domingo (5), foi transferido para o dia 8 de junho, um domingo, aumentando a exposição do time paulistano na TV aberta.  O São Paulo estava rompido com a Globo. A emissora reduziu a exposição em TV aberta do time paulista para apenas cinco jogos, em comparação aos oito de 2010. Com a mudança deste confronto na terceira rodada, são seis as partidas com transmissão programada.


Fonte:Uol imprensa

Dados não mostram queda em número de espermatozoides


Atualmente, esse é um dos mais discutidos tópicos em saúde ambiental: estariam os homens tornando-se menos férteis, com queda na contagem de espermatozoides e diminuição em sua qualidade? Se for esse o caso, então o esperma pode ser um sinal de alerta para perigos ambientais. E os principais suspeitos têm sido substâncias como plásticos e pesticidas, que podem ter efeitos similares ao estrogênio nas células.
Mas 15 anos de dados, coletados de jovens dinamarqueses de 18 anos de idade em seus exames físicos militares, não mostram quedas na contagem de esperma, afinal de contas. A ideia de que as contagens estariam caindo começou com uma matéria alarmante publicada em 1992 por um grupo de pesquisadores dinamarqueses. Eles reportaram que as contagens de esperma diminuíram até 50 % no mundo, de 1938 a 1991, e que essa tendência iria continuar.
Muitos outros pesquisadores criticaram a qualidade dos dados utilizados, mencionando falhas como a falta de métodos padronizados para coleta do sêmen, problemas de metodologia na análise desse material, discrepâncias na maneira como os homens eram selecionados para testes e variações na quantidade de tempo que esses homens abstiveram-se de ejaculações antes que seu esperma fosse coletado.
Esse estudo, diz Dolores Lamb, uma especialista em fertilidade na Faculdade de Medicina Baylor e presidente eleita da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, “foi problemático e alarmou a sociedade sem levar em conta um pensamento crítico sobre as ressalvas e fraquezas inerentes aos dados e sua análise”. Mesmo assim, essa matéria teve enorme influência, tendo sido citada em mil matérias científicas subsequentes.
Outros pesquisadores logo começaram a publicar os seus próprios estudos, mas os problemas metodológicos persistiram. Estudos posteriores chegaram a conclusões contraditórias, com alguns afirmando que a contagem de esperma estava declinando e outros dizendo o contrário. O resultado foi uma compilação de provas tão pobre que em 1999 um corpo de especialistas organizado pela Academia Nacional de Ciências relatou que seus membros não conseguiam chegar a um consenso se as contagens estavam declinando ou não, principalmente por causa das pesquisas seriamente falhas.
Nesse meio-tempo, o mesmo grupo dinamarquês que deu início ao debate começou um estudo que analisou amostras anuais de sêmen coletadas de jovens de 18 anos, que eram examinados de acordo com sua aptidão para o serviço militar – exame obrigatório na Dinamarca. Nos últimos 15 anos, um total de 5 mil homens forneceram esperma para análise.
Esse procedimento foi uma melhora em relação às pesquisas mais antigas, diz Lamb. Os dados provém de homens da mesma idade e de apenas uma área geográfica (o número e qualidade dos espermatozóides podem variar de região para região). A análise do esperma é melhor hoje do que era no passado.
Segundo Lamb, com 15 anos de dados à disposição, qualquer queda nos números ou qualidade deveria ser evidente.
O problema foi que o grupo não publicou esses dados, mesmo que “nós tenhamos requisitado essas descobertas – que são de grande interesse público”, diz o Dr. Jens Peter Bonde, pesquisador de fertilidade do hospital universitário de Copenhague. O Dr. Niels Erik Skakkebaek da Universidade de Copenhague, responsável pelo início das pesquisas, disse que não iria comentar nada sobre os dados antes que as pesquisas fossem publicadas em algum periódico científico e não sabia dizer quando isso iria acontecer.
Mas os dados foram publicados de qualquer maneira, e de maneira incomum. Em entrevista ao telefone, Skakkebaek disse que o atual líder do grupo de pesquisa, Niels Jorgensen, enviou os dados para o ministério da saúde dinamarquês – que ajudou a custear as pesquisas – e o ministério postou esses dados em sua página na internet. Insatisfeito e nervoso, Skakkebaek escreveu em um e-mail: “Os dados não foram examinados de maneira apropriada e cientificamente. Além disso, não posso garantir se os funcionários civis do ministério utilizaram esses dados em seus cálculos sem cometer erros”.
Agora, o jornal americano 'Epidemiology’ publicou os dados em um comentário e os discutiu em um editorial.
O comentário, de Bonde, inclui um gráfico dos dados e afirma que eles são “os melhores dados longitudinais sobre sêmen disponíveis até hoje”.
O editor do jornal, Allen Wilcox, disse que decidiu reproduzir os números do site do ministério por causa de sua importância. Mesmo assim, conforme escrito no editorial, “a apresentação de alguns poucos dados brutos em uma página de internet – ou em um comentário – dificilmente é a melhor maneira de fazer avançar a ciência.” Mas, ele adiciona, “também não é aceitável que dados tão valiosos sejam engavetados”.
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Transformando fotos em modelos 3D

Você já desejou poder levar algum objeto do museu para casa em vez de se contentar com algumas fotos? A empresa de desenvolvimento de softwares Autodesk deve lançar, na próxima semana, um software gratuito que poderia transformar essas fotos em sua réplica pessoal, com uma impressora em 3D. Chamado de Photofly, o software extrai um detalhado modelo tridimensional a partir de um conjunto de fotos sobrepostas.
“Podemos automaticamente gerar uma malha em três dimensões, partindo de uma série de fotos”, diz Brian Mathews, que comanda uma equipe na empresa conhecida como Autodesk Labs. Diferente de um scanner a laser, porém, o equipamento necessário para capturar representações tridimensionais não custa centenas de milhares de dólares. Segundo ele, um grupo sobreposto de 40 fotos já é suficiente para capturar cabeça e ombros de uma pessoa em 3D.
O software, que será disponibilizado apenas para computadores com Windows, faz o upload das fotos do usuário a um servidor 'na nuvem’, para processá-las, e depois faz o download dos resultados. A renderização em 3D pode ser visualizada como um modelo básico, com a armação de fios da cena capturada ou uma versão realista, com cores e texturas. Os modelos coloridos também podem ser compartilhados para visualização num aplicativo do iPad, enquanto o modelo básico pode ser exportado em formatos padronizados de 3D para edição.
Segundo Mathews, modelos produzidos com um conjunto bem tirado de fotos serão espacialmente precisos, com margem de erro inferior a 1 por cento – qualidade suficiente para uso em projetos profissionais de design. “Você pode enviar o modelo a um serviço de impressão em 3D para recriar fisicamente o que viu, talvez em diferentes escalas”, explicou Mathews. Nos últimos anos, o custo das impressoras 3D e desses serviços de impressão caiu bastante, com máquinas amadoras (como a MakerBot) e serviços ao consumidor (como a ShapeWays) imprimindo modelos 3D numa variedade de cerâmicas, plásticos e metais.
O produto da Autodesk é o primeiro software ao consumidor capaz de produzir modelos precisos o bastante para impressões em 3D, diz Mathews. Projetos similares, como o PhotoSynth, da Microsoft Research, e um aplicativo para celular – baseado na mesma tecnologia – que permite a conversão de fotos em modelos tridimensionais, só capturam dados 3D com qualidade para adicionar uma dimensão extra ao conteúdo das fotos, segundo Mathews. O mesmo aconteceu a uma versão anterior do Photofly. “Gerar uma geometria precisa a partir do que vemos nas fotos é muito mais empolgante”, diz ele.
O Photofly executa diversos passos para obter um modelo preciso a partir da coleção de fotos. Primeiro, ele calcula a posição em que cada foto foi tirada, triangulando com base nos diferentes ângulos de certos traços distintivos. Assim que as posições da câmera foram determinadas, o software atravessa uma segunda rodada de triangulação, ainda mais detalhada, usando ângulos contrastantes para gerar uma detalhada superfície tridimensional de tudo o que aparece.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Novidades e Curiosidades



Tomografia de raios X enxerga blocos básicos da vida

Redação do Site Inovação Tecnológica - 01/06/2011
Tomografia de raios X consegue enxergar blocos básicos da vida
A parte esquerda da imagem mostra uma fotografia da amostra, medindo aproximadamente 7 x 10 x 5 mm3. A parte estudada com a nova técnica é indicada pelo subvolume de 7 x 2 x 1 mm3. O resultado, um mapa 3D detalhado das ligações químicas, é visto como um corte 2-D através do subvolume, onde as diferentes cores representam as diferentes ligações químicas de carbono presentes na amostra. [Imagem: Simo Huotari]
Cientistas da Finlândia e da França desenvolveram uma nova técnica de luz síncrotron, usando raios X, que poderá revolucionar a análise química de materiais orgânicos.
Embora ainda não esteja pronta para ser usada em organismos vivos, a técnica já é adequada para analisar fósseis, meteoritos e outros materiais orgânicos não-vivos.
Raios duros e moles
A radiação síncrotron é frequentemente subdividida entre raios X duros e raios X moles.
Embora os raios X duros produzam excelentes mapas tridimensionais da estrutura interna das amostras, eles não são adequados para detectar os elementos mais leves da tabela periódica, incluindo o oxigênio e o carbono - isto os torna inadequados para observar qualquer coisa que tenha ou já possa ter tido vida.
Já os raios X moles conseguem detectar esses elementos, mas apenas na superfície das amostras, e não em seu interior, porque não são fortes o suficiente para penetrar profundamente no material.
Em qualquer dos casos, a imagem é gerada com base na absorção dos raios X pelo material da amostra. Múltiplas imagens são reconstruídas por computador para criar a imagem tridimensional.
A nova técnica supera esse dilema e permitirá, pela primeira vez, o mapeamento de estruturas orgânicas.
Química da vida
A vida, tal como a conhecemos, é baseada na química do carbono e do oxigênio.
A distribuição tridimensional da abundância desses elementos e suas ligações químicas é importante para os organismos vivos.
Mas, até hoje, não havia um método capaz de rastrear essas ligações quando estes elementos estão incorporados no interior de outros materiais.
É o caso das chamadas inclusões fluidas, minúsculos depósitos de água, ou outros compostos químicos, dentro de amostras de rochas de Marte ou da Lua, ou minerais e compostos químicos dentro de meteoritos, ou mesmo fósseis incorporados dentro de uma rocha vulcânica.
A tomografia de raios-X, que é amplamente utilizada na medicina e na ciência dos materiais, é sensível ao formato e à textura de uma determinada amostra, mas não consegue revelar os estados químicos em escala macroscópica.
Por exemplo, o grafite e o diamante são ambos constituídos por carbono puro, diferindo apenas na ligação química entre os átomos de carbono. E isso é suficiente para que suas propriedades sejam tão radicalmente diferentes.
Mas fazer uma imagem dessas ligações tem-se mostrado um desafio difícil de superar - algo que seria muito útil para quase todas as áreas de pesquisa, incluindo física, química, geologia e biologia.
Tomografia de raios X consegue enxergar blocos básicos da vida
Diamantes, água e ar: todos contêm carbono e oxigênio mas, até agora, era impossível distinguir entre as diferentes ligações químicas que formam materiais tão diferentes. [Imagem: Simo Huotari]
Síncrotron em elementos leves
Agora, uma equipe de cientistas da Universidade de Helsinque, na Finlândia, e do ESRF (European Synchrotron Radiation Facility), na França, desenvolveu uma nova técnica que é apropriada exatamente para esta finalidade.
O grupo usou raios X extremamente brilhantes de uma fonte de luz síncrotron para gerar imagens da distribuição das ligações químicas de diferentes formas de carbono no interior de um material opaco, algo até hoje tido como impossível de se fazer sem destruir a amostra.
Em vez de se basear na transmissão dos raios X, como nas técnicas tradicionais, os pesquisadores usaram uma técnica conhecida como espalhamento inelástico, na qual o que é detectado não é o próprio X que atravessa a amostra, mas a radiação dispersa pelo material.
As imagens são obtidas em "fatias", como na tomografia de raios X, mas dispensam o tratamento em computador para a reconstrução da imagem 3D: as fatias só precisam ser "empilhadas" para resultarem na imagem definitiva.
Tipos de carbono
"Nossa nova técnica pode não só ver quais elementos estão presentes em qualquer inclusão, mas também a que tipo de molécula ou cristal eles pertencem. Se a inclusão contém oxigênio, nós conseguimos dizer se o oxigênio pertence a uma molécula de água. Se ela contém carbono, nós podemos dizer se é grafite, diamante, ou alguma forma de carvão," prossegue Huotari. "Imagine encontrar minúsculas inclusões de água ou de diamante escondidas no interior de uma rocha marciana," disse Simo Huotari, coordenador do grupo.
"Agora eu gostaria de tentar isso em rochas de Marte ou da Lua," prossegue Huotari.
Ele contou que grupo testou a nova técnica em flores, mas todas morreram depois da análise. Contudo, afirmou ainda estar confiante em que, no futuro, a técnica possa ser aprimorada para uso em organismos vivos.
Bibliografia:

Direct tomography with chemical-bond contrast
Simo Huotari, Tuomas Pylkkänen, Roberto Verbeni, Giulio Monaco, Keijo Hämäläinen
Nature Materials
29 May 2011
Vol.: Published online
DOI: 10.1038/NMAT3031

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Um recadinho...

OI..como vai?...venho para lhe dizer que a vida é uma corrente que se fortalece com sentimentos puros, que a amizade e algo para se cultivar, e que o amor e algo para se demonstrar, e que existem pequenos intervalos com pouco tempo, que se tornam eternos e bem mais importantes do que momentos de uma  vida inteira; por isso é preciso que esteja sempre pronto para dizer eu TE AMO....e viva, viva e viva muito, pois o amor é a maquina para trilhar os caminhos da Felicidade,portanto não se intimide em dizer EU TE AMO,para que seu amor floreça e dê frutos e seus trilhos  se prolongue por toda a vida .


   Talvez ainda não seja capaz de ver por que que a vida não para ou porque ela ainda continua.....ou porque os sonhos são tão grande e os sonhadores tão pequenos..ou qual a distância que há entre um sonho  e a realidade,  entre o amor e ódio....ou talvez ainda não tenha compreendido a diferença entre amar e ser amado,odiar e ser odiado.... Ou por que  Deus ainda insiste em te trazer para ele mesmo tendo ouvido de vc  tantas vezes um não... em tantas vezes que alguem emplorou por uma simples coisa, que não poderia ser valiosa pra vc mais tinha uma grande importãncia  para ele ou ela( apenas a sua leal amizade)......pois é, são coisas da vida, para muitos são apenas detalhes, mas são esse detalhes que faz da vida o que ela é...é por isso que na vida  é  preciso estar atento aos detalhes por que são eles que compõem um todo,por que se não fosse assim que graça teria a vida.. e saber aproveitar cada momento deste, pois as oportunidades passam e é preciso estar atento para agarralas...como dizia charlles chaplin: "A vida e como uma peça de teatro que não permite ensaios.Por isso cante,chore,dance,ria e viva intensamente antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplaúsos"